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Você sabia...?

Uma crise psicológica revela a necessidade de transformação!

Sabemos que quando uma necessidade de decisão se impõe na vida do indivíduo, em qualquer âmbito que seja, pode tomar o formato de “crise” psicológica (e suas dores correlatas), cujo objetivo é a transformação naquele campo específico. Assim, por mais dolorosa que seja a crise pela qual por ventura você esteja passando no momento, reflita sobre sua finalidade, procure investigar qual ou quais aspectos de sua vida estão demandando mudança! Em algumas fases específicas do desenvolvimento psicológico é comum passarmos por crises desse tipo. A famosa crise da meia-idade é uma delas. Nesses casos, mais importante do que o porquê é o para quê!!! Qual a finalidade essencial de sua “crise”??? Pois o objetivo da psique – através de suas manifestações conscientes e inconscientes – é sempre impulsionar sua personalidade à integração, visando a plenitude.

Muitas vezes sintomas de ansiedade e depressão são mensagens da alma que precisa ser escutada!

A psique (alma) e o soma (corpo) estão interligados o tempo todo... A alma envia “mensagens” ao corpo, quando algo sai de linha na vida do indivíduo, e vice-versa. É uma espécie de “colaboração” que visa ao desenvolvimento pleno da personalidade! ;) Essa é a característica psicossomática do ser humano. Falamos de doenças físicas psicogênicas (= origem psíquica) e de transtornos psíquicos de origem orgânica. A depressão pode ter como causa um fator orgânico (hormonal, por exemplo), como pode ter sua origem num fator psicológico. A ansiedade, idem! Um estado de ansiedade sem motivo aparente em geral é uma manifestação de conteúdos inconscientes que buscam expressão. Pois algo lá dentro não está bem e surge um alerta da alma! Descartando-se a causa orgânica desses transtornos, o tratamento exige a escuta da alma; pois, é a psique que está doente. :( Tratar apenas dos sintomas pode até promover um alívio momentâneo ao corpo, mas não liberta o indivíduo de seu verdadeiro sofrimento. Pense nisso!!!

O  "telos" da adolescência e a individuação na psicoterapia

A psicoterapia com adolescentes numa perspectiva teleológica faz-se útil para a compreensão mais integral dos conflitos vivenciados nessa fase da vida, tão complexa e, ao mesmo tempo, tão rica em potencialidades.

Na Psicologia Analítica, o tratamento com adolescentes não visa somente realizar uma análise das experiências ocorridas na infância, como possíveis causas dos conflitos manifestados na adolescência, mas busca também contemplar os objetivos específicos dessa etapa da vida.

Assim, a visão prospectiva da abordagem junguiana nos ajuda a levar em conta a singularidade dos pacientes adolescentes e a especificidade de cada caso, uma vez que as experiências complicadas e dolorosas dos adolescentes podem ter por objetivo impulsionar as transformações necessárias ao processo de individuação!

Para saber mais, blog/adolescência: "fase complicada" ou etapa de transformação em potencial?

A mudança de comportamento decorre da transformação da energia psíquica.

O processo psicoterapêutico visa ajudar as pessoas a realizar alterações nos campos emocional, cognitivo e comportamental, a fim de alcançar uma expressão de vida livre de psicopatologias. Para que as mudanças estruturais e permanentes aconteçam é preciso haver uma transformação interna no psiquismo da pessoa, sem a qual toda e qualquer alteração será superficial e, provavelmente, temporária. Essas transformações em profundidade dizem respeito à energia psíquica (libido), ao ser reorganizada - em seu sistema de equilíbrio - através da função transcendente. Assim, durante o tratamento analítico podemos ter a sinalização de tais transformações acontecendo na psique dos pacientes através dos símbolos que vão surgindo nas manifestações do inconsciente (sonhos, sincronicidade etc.). A transformação, antes de tudo, é INTERNA!!! Só assim, alcançamos mudanças significativas em nossas vidas!

A crise da meia-idade é um apelo à individuação, impulsionando o indivíduo a uma vida mais plena de significado.

A crise da meia-idade pode ser entendida como uma espécie de transição para uma etapa da vida mais plena de significado. Muitas vezes essa transição é iniciada mediante um forte “abalo” psíquico que ocorre na faixa dos 40 anos. Todavia, pode surgir antes ou depois dessa faixa etária, pois se trata mais de uma experiência psicológica que de um evento cronológico! Portanto, a crise da meia-idade refere-se a um processo doloroso de revisão do eu, que nem todos conseguem realizar, uma vez que o crescimento pessoal depende da capacidade do indivíduo entrar em contato com seu muito interior e de se responsabilizar inteiramente por sua vida, exigindo bastante coragem e disposição para enfrentar as transformações necessárias. Fique atento (a) a possíveis sinais desse chamado ao desenvolvimento psicológico: conflitos internos e interpessoais, angústia generalizada, irritação exagerada, ansiedade sem causa aparente, esgotamento físico sem explicação biológica, depressão, vazio existencial, perda da vontade de fazer atividades anteriormente prazerosas etc. Em sendo o caso, procure tratamento psicoterapêutico para que você consiga ultrapassar essa fase com menos sofrimento possível e, sobretudo, com bastante consciência do processo, posto que nenhuma crise acontece em vão! No fundo há um impulso acontecendo em direção ao amadurecimento psicológico e à realização pessoal. Lembrando, ainda, que a integração da personalidade somente pode ocorrer através do estabelecimento de um diálogo entre consciente e inconsciente, do confronto com os conteúdos da sombra pessoal e retirada das projeções, da unificação dos opostos (dualidade psicológica), dentre outras transformações...

O Velho Sábio - A Sabedoria Interna
No mais profundo do nosso psiquismo há um velho sábio acessível a todos nós!

O arquétipo do Velho Sábio (ou Velha Sábia) representa para nós um ser capaz de transmitir uma sabedoria superior, um ser pleno de conhecimento acerca da vida em todas as suas facetas. Tal representação arquetípica pode surgir em nossos sonhos, por exemplo, através da imagem de uma pessoa idosa (conhecida ou não) que possua autoridade - avô, mestre, mago/guru, xamã, chefe religioso, médico, professor etc - e que nos orienta de alguma forma acerca de uma demanda específica ou mesmo transmite conteúdos de conhecimento mais universal. Podemos acessar essa figura arquetípica num momento de silêncio profundo, em busca de orientação interna! A meditação ou a introspecção também podem levar a essa experiência. Experimente!

Pensamentos negativos podem ser instrumentos para o desenvolvimento da consciência.
Precisamos dialogar com eles!

Sabemos que não adianta lutar contra os pensamentos negativos ou tentar desesperadamente reprimi-los, uma vez que isso fortalece ainda mais sua ação destrutiva e a pessoa acaba esgotada energeticamente. Mas nós podemos tentar “dialogar” com esses pensamentos, a fim de criar um distanciamento necessário, e realizar uma reelaboração do seu conteúdo! Dialogar significa observar o pensamento com calma e, em seguida, usar sua própria função pensamento (consciente racional) para elaborar deduções lógicas e adequadas àquele conteúdo específico. Com isso, a pessoa estará, em última instância, evoluindo sua função pensamento!

No tratamento analítico, buscamos ainda refletir sobre o que aquele conteúdo psíquico significa no contexto de vida da pessoa, visando entender o que ela precisa transformar ou simplesmente compreender; tendo em vista que a ANSIEDADE que se encontra na raiz de todas essas manifestações neuróticas exige um aprofundamento analítico para que seja de fato despotencializada e não simplesmente transferida para outras manifestações futuras!

O encontro com a Sombra resulta em autenticidade na manifestação da personalidade e em desenvolvimento psicológico.
Não temas esse lado oculto!

A Sombra diz respeito aos nossos conteúdos indesejados e reprimidos, que a consciência do Ego não aceita e se esforça por manter na obscuridade: lembranças, traumas, sentimentos, pensamentos, impulsos, desejos, tendências, etc. A integração dos aspectos da Sombra faz com que o indivíduo passe a viver de modo mais autêntico, haja vista não mais reprimir certas características pessoais, que só podem ser transformadas ou aperfeiçoadas à luz da consciência. Por isso... Na psicoterapia de orientação analítica uma das primeiras etapas é ajudar os pacientes no encontro com esse lado oculto da psique!

Normalmente o ego seleciona os conteúdos que são compatíveis com suas "regras" e reprime tudo aquilo que não considera adequado. Com isso, muitos conteúdos reprimidos - não só negativos como também positivos, tais como habilidades e tendências em potencial - formam o que chamamos de Sombra. No processo psicoterapêutico, o(a) paciente se sente mais seguro para começar a integrar tais aspectos à consciência, tendo em vista a compreensão e o acolhimento empático, bem como a total ausência de julgamento, a privacidade e a confidencialidade, inerentes à relação terapêutica. Não perca essa oportunidade de crescimento psicológico! Uma personalidade integrada é sinônimo de plenitude!!! 

A revelação de conteúdos psíquicos indesejados e reprimidos nos liberta dos grilhões do inconsciente.

Liberte-se através de Psicoterapia! A psicoterapia de orientação analítica nos ajuda a conhecer os complexos psíquicos, cujas manifestações negativas perturbam o funcionamento da personalidade consciente. É um tratamento que promove liberdade psicológica, na medida em que o indivíduo consegue entrar em contato com seus próprios conteúdos indesejados/reprimidos, os quais - quando mantidos ocultos (sombra) - agem de forma inconsciente e destrutiva! Busque ajuda psicoterapêutica caso esteja passando por algum desequilíbrio psicológico! A saúde mental merece ser priorizada!!!

Lembre-se de dar valor aos seus sonhos, pois eles são preciosas manifestações do inconsciente!

Há sonhos que são verdadeiras mensagens de orientação "enviadas" pelo inconsciente. Quando iniciamos análise de sonhos, em processo psicoterapêutico, passamos a lembrar mais desses sonhos ao acordar, pois a ponte consciência-inconsciente começou a ser restabelecida! Desse modo, preste bem atenção neles e não menospreze seus conteúdos. Todos os detalhes são importantes! Por mais estranhos que pareçam, vão ter um significado importante para você. Lembre-se também que a atividade da psique inconsciente tem caráter compensatório da unilateralidade da consciência e também condensador (condensa vários conteúdos em certas imagens). Assim, em sua inteligência profunda, há mensagens preciosas que podemos obter em seus significados simbólicos!!! 

Sincronicidade

É uma coincidência significativa entre dois ou vários eventos, objetivos e subjetivos, sem que exista uma relação causal entre eles, ou seja, que não pode ser explicada pelo princípio da causalidade.

Segundo Jung, trata-se de uma coincidência de fatos subjetivos e objetivos, “a qual não pode ser explicada causalmente, pelos menos com os meios e conhecimentos de que dispomos atualmente” (OC 8/2, 405.116). Por exemplo, um conteúdo psíquico (subjetivo) simultâneo a um acontecimento exterior (objetivo) que, em determinada circunstância, aparece como uma coincidência significativa sem, contudo, haver uma conexão causal, não podendo ser justificada pela mera probabilidade de acasos.

Arquétipos

Imagens primordiais que estruturam a atividade psíquica.
Têm origem no inconsciente coletivo e servem de fonte de energia à psique individual.

Os arquétipos são elementos psíquicos universais, inatos ou hereditários, uma vez que pertencem à humanidade. Assim, podem ser considerados nossa “herança psíquica”. Essas estruturas-base alimentam energeticamente a psique através dos símbolos que emergem no inconsciente pessoal (ideias e imagens arquetípicas). A capacidade de simbolização, portanto, faz parte da experiência humana, sendo fundamental para a ampliação da consciência.

Complexo

Conjunto de ideias que se mantêm unidas em virtude de uma carga emocional comum a todas.

Na teoria junguiana, os complexos formam os conteúdos do inconsciente pessoal, como agrupamentos de lembranças, fantasias, imagens e pensamentos, capazes de causar perturbações na consciência do ego quando constelados, ou seja, ativados em determinado “momento psicologicamente carregado”, fazendo com que a pessoa tenha reações emocionais e/ou comportamentais até certo ponto previsíveis; havendo a perda do controle do ego nessas ocasiões, por se tratar de algo ainda mais forte que sua vontade pessoal. (...) Blog/Complexos e Arquétipos

A Psique: um sistema autorregulador

Para Jung a psique é constituída por todos os aspectos da personalidade (conscientes e inconscientes) e se trata de um sistema que é autorregulador, sempre buscando manter o equilíbrio em seu funcionamento interno.

Em sua teoria, a libido é a própria energia psíquica e a interrupção ou estagnação no movimento dessa energia se manifesta em nossa vida externa como doença ou desequilíbrio. Assim, podemos concluir que será a própria psique do indivíduo que irá promover aquilo que se deseja com a psicoterapia, quer seja uma melhoria em algum aspecto da personalidade, uma mudança de comportamento não adaptativo, a remissão de algum sintoma, o reequilíbrio na expressão da vida etc. (...) A Psicoterapia Junguiana

Regressão da Libido

Retorno a atitudes prevalecentes em estágios anteriores do desenvolvimento psíquico.

Em outras palavras: é quando o indivíduo passa a aplicar a energia psíquica (libido) de modo retroativo, por não dispor de vontade suficiente para enfrentar os desafios atuais da vida. Assim, a libido não sendo empregada conscientemente para um objetivo específico, seu movimento é direcionado regressivamente, acionando um modo de adaptação infantil por ser o mais fácil ou cômodo. A regressão da libido decorre, portanto, da hesitação ou medo do indivíduo diante de uma atual adaptação necessária que lhe exige certo esforço. Segundo Jung, no processo natural de crescimento/adaptação, quando o indivíduo se depara com um forte obstáculo mas o medo da superação prevalece, a libido estagna e tende a regredir, ativando reminiscências infantis inconscientes que, então, passam  a ser reelaboradas e transformadas em fantasias traumáticas.


Para saber mais, blog/a regressão da libido e etiologia dos conflitos psicológicos.

Função Transcendente

Uma terceira via!!!
A psicoterapia favorece esse fenômeno psíquico de união dos opostos, ajudando na integração da personalidade.

Transcender significa "ir além", ultrapassar. Assim, a função transcendente é como uma “terceira via” capaz de unificar a dualidade nos aspectos da personalidade, realizando a união dos opostos. Essa transcendência se manifesta através dos símbolos produzidos pela psique ao longo do processo de individuação. O que seríamos de nós sem essa capacidade de transcender nossos conflitos psicológicos?!!

Experiências arquetípicas são capazes de transformar a psique, pois transcendem o conflito entre os opostos.
Valorize-as!

Você já teve uma experiência psicológica de caráter arquetípico? Já se percebeu de repente em estado de deslumbramento ou mesmo de “estranheza” diante de alguma situação a princípio sem explicação racional? Essas vivências de aspecto impessoal ou arquetípico podem se dar na vida de vigília (ex., sincronicidade) ou em estado onírico (ex., sonhos); e comumente transmitem à psique individual um conteúdo de qualidade poético-metafórica/mitológica cujo sentido só podemos assimilar por meio de uma compreensão simbólica, pois transcende a dualidade da consciência! Ao estabelecer um diálogo com o inconsciente, precisamos estar atentos a tais experiências, que SOMENTE ocorrem de forma espontâneas! Valorize-as, caso passe por essas experiências! Pois o verdadeiro fator de transformação não está no nível da consciência!

A psicoterapia exige coragem por parte do ego para permitir que a psique revele os conteúdos da sombra.

Fazer psicoterapia é uma decisão que necessita de certa coragem por parte da personalidade consciente, pois implica numa auto-revelação quanto aos conteúdos da psique não só positivos com também negativos (por ex., sentimentos e pensamentos). O ser humano não é perfeito, no sentido de dispensar aspectos “negativos”, uma vez que nossa mente funciona da dualidade. Todavia, nossa natureza humana tende à inteireza: à integração de todos os aspectos num eterno desenvolvimento da consciência. Além de coragem, é necessário também haver bastante confiança na relação terapêutica e na atitude ética de confidencialidade profissional, o que viabiliza a autenticidade do(a) paciente no decorrer do processo. Portanto, por mais difícil que seja a exposição das dificuldades pessoais, ao final, pode resultar em maior percepção de completude e em liberdade psicológica!

Autoestima é consequência da valorização pessoal e do autoconhecimento.

Quando atendo pacientes que apresentam como queixas baixa autoestima e falta de amor-próprio, sempre procuro explicar que não podemos desenvolver tais valores de forma direta ou “forçada”, pois são frutos naturais do desenvolvimento psicológico (individuação). Desse modo, conta muito para se ter uma boa autoestima todo um conjunto de experiências pessoais que embasam a construção de uma autoimagem positiva. Ou seja, a autoestima e o amor-próprio advêm naturalmente na medida em que a pessoa vai se autoconhecendo e, assim, manifestando suas qualidades individuais, suas potencialidades, seu SER verdadeiro. No decorrer da individuação, a pessoa aprende a dispensar as opções inadequadas à sua individualidade e passa a desenvolver uma valorização pessoal por via de consequência.

A fonte de toda energia psíquica encontra-se no Self e não no ego.
Restabeleça a ponte!

Na teoria analítica, a PSIQUE é constituída por todos os aspectos da personalidade, conscientes e inconscientes, tendo por núcleo o SELF, princípio unificador da totalidade psíquica que está sempre buscando manter a regularidade em seu funcionamento interno. Consideramos, portanto, que a psique é um sistema autorregulador que tende ao movimento constante da energia (libido) para se manter saudável. Por outro lado, a estagnação dessa energia psíquica é retratada em nossa vida como doença e/ou desequilíbrio, uma vez que o próprio sistema psíquico manifesta as falhas que estão acontecendo (“manifestações do inconsciente”), quer tais manifestações sejam sintomas patológicos, distúrbios psicossomáticos, ou mesmo certos desequilíbrios em nossos sentimentos, pensamentos e comportamentos.

Você sabe qual seu tipo psicológico?

A tipologia psicológica busca conhecer semelhanças e diferenças quanto a estilos cognitivos e tendências comportamentais.

Através do teste QUATI, desenvolvido com base na teoria dos tipos psicológicos de Carl Gustav Jung, nós podemos avaliar a tipologia do indivíduo a fim de conhecer melhor seu funcionamento cognitivo e suas tendências comportamentais, ampliando, assim, seu autoconhecimento. Em face da diversidade humana, a tipologia junguiana busca classificar as semelhanças e diferenças existentes em determinados grupos de pessoas. Para tanto, a tipologia busca assinalar qual a atitude básica do indivíduo (foco de atenção) – extrovertida ou introvertida – e quais as funções psicológicas de sua preferência – funções de percepção (sensação e intuição) e funções de julgamento (sentimento e pensamento), as quais definem, respectivamente, a maneira como o indivíduo prefere receber as informações do meio e a maneira como o indivíduo prefere avaliar as informações recebidas e tomar suas decisões. O QUATI – Questionário de Avaliação Tipológica é por mim utilizado tanto na psicoterapia, como recurso útil para o conhecimento do funcionamento consciente da psique do (a) paciente, como também na orientação profissional, dentre outros testes psicológicos aplicados durante esse processo.

As perturbações do inconsciente decorrem da necessidade de um equilíbrio na vida consciente.
Sabedoria Psíquica!

A psique é um sistema energético que possui um caráter finalístico, buscando sempre manter seu próprio equilíbrio. Desse modo, consideramos que as manifestações do inconsciente (sintomas, sonhos e fantasias, sincronicidade etc) em verdade são tentativas de reorganização psíquica, haja vista sua natureza compensatória! Então... há ou não há uma sabedoria incrível por trás de tudo isso???

A fonte de Água Viva!!!
A falta de entusiasmo na vida decorre de uma desconexão com o inconsciente! Busque a "água" da fonte!

Entrar em contato com a dimensão inconsciente é como alcançar uma "fonte" de água viva; pois, para que haja transformação e renascimento em todo percurso de nossa existência, é preciso estar conectado às profundezas psíquicas. Sem essa conexão "as convicções transformam-se em discos gastos, os ideais em hábitos rígidos e o entusiasmo em gesto automático"*. Isto é por demais desagradável! Segundo Jung, no ciclo natural da vida o inconsciente e o consciente precisam estar em contínua relação para que o processo de individuação se realize! Se você se percebe sem entusiasmo na vida, busque descobrir "algo" novo através da introspecção, entrandoem contato com seu mundo interior. Olhe para dentro de si! Caso necessário, procure ajuda psicoterapêutica! [*Jung - Símbolos da Transformação, par. 533]

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