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Explicando Jung

A neurose é sempre um substituto do sofrimento legítimo.

(OC 11/1, §129)

A neurose absolutamente não é apenas algo negativo; é também algo positivo. Somente um racionalismo sem alma, apoiado na estreiteza de uma cosmovisão puramente materialista, pôde desconhecer este fato.

(OC 10/3, §355)

Colocar uma pessoa frente a frente com sua sombra implica também mostrar-lhe seu lado luminoso.

(OC 11/6, pág. 131)

Nossa consciência pessoal é como que um edifício erguido sobre o inconsciente coletivo, de cuja existência ela normalmente nem suspeita.

(OC 17, §208)

Por trás da distorção neurótica se oculta a designação, o destino e a formação da personalidade, a realização completa da vontade vital inata em todo o indivíduo.

(OC 17, §313)

A fantasia consciente, seja ela de natureza mítica ou outra, não pode ser tomada ao pé da letra e sim compreendida quanto a seu significado.

(OC 5, §44)

Tudo é produto do passado e carrega um futuro, e nada pode ser considerado como sendo apenas um fim, pode ser também um começo.

(OC 6, §928)

O Ego consiste apenas naquilo de que estamos cônscios, naquilo que sabemos ser.

(Entrevista em Zurique - 1957)

Os grandes problemas da vida, aos quais também pertencem, entre outros, a sexualidade, estão sempre relacionados com as imagens primordiais do inconsciente coletivo.

(OC 6, §423)

Quanto mais se alarga a brecha entre consciente e inconsciente, tanto mais iminente a cisão da personalidade, que no indivíduo com tendência neurótica leva à neurose, naquele com predisposição psicótica leva à esquizofrenia, à desintegração da personalidade.

(OC 6, §423)

A função compensatória do inconsciente se manifesta com tanto maior clareza quanto mais unilateral for a atitude consciente; e disso dá muitos exemplos a patologia.

(OC 6, §852)

Quando se tem consciência daquilo que se oculta, o prejuízo é evidentemente menor do que quando não se sabe que se está recalcando e o que se recalca.

(OC 16/1, §125)

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